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Deixando a poesia fluir...

Queria ter tantos sorrisos para mostrar a todos e a tudo, de forma tão transparente quanto a minha alma. Mas quando ela está vazia, nem os sorrisos são transparentes. É como as letras do meu coração, que só têm sentido se invocadas pelo meu Pai.

sexta-feira, fevereiro 18, 2005

Uma noite vazia.

Uma noite vazia.

Mirando um espaço vazio,
Cresce o entusiasmo de viver.
Sabe quem sabe, eu o que sinto,
Pequenos detalhes escondidos
Aqui dentro.

Olhando, atraves do caminhar,
Estradas e paisagens esculpidas
De amor por quem as concebeu.
São património cultural, não pessoal.
São os vestidos de uma cidade.
publicado por pedro barros às 9:41 da tarde

1 comentário:

Anónimo disse...

Acabou...

O vazio esta a fechar...

Simplesmente.

quinta-feira, março 10, 2005

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