skip to main | skip to sidebar

Deixando a poesia fluir...

Queria ter tantos sorrisos para mostrar a todos e a tudo, de forma tão transparente quanto a minha alma. Mas quando ela está vazia, nem os sorrisos são transparentes. É como as letras do meu coração, que só têm sentido se invocadas pelo meu Pai.

quinta-feira, setembro 28, 2006

Dureza de sentir ou cair.

Nem uma afável língua
Comunicadora entre todos
Transforma a exígua
Lástima de sopros.


Na dureza inócua
Onde constam blocos
Que fragilidades apazigua,
Os cânticos repletos.


Na dureza de cair
Sem almas aspergir,
Deixar-te ir
E no oculto partir.


Nem um sentir
Corpo e fogo unir
Sem jogos fugir
Ao longe sair.

publicado por pedro barros às 9:08 da tarde

Sem comentários:

Enviar um comentário

Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
Subscrever: Enviar feedback (Atom)

ARCHIVES

  • ►  2008 (2)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2007 (20)
    • ►  novembro (3)
    • ►  setembro (7)
    • ►  julho (1)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (4)
  • ▼  2006 (37)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (4)
    • ▼  setembro (1)
      • Dureza de sentir ou cair.
    • ►  julho (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (9)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2005 (112)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (7)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (7)
    • ►  junho (12)
    • ►  maio (15)
    • ►  abril (16)
    • ►  março (4)
    • ►  fevereiro (7)
    • ►  janeiro (23)
  • ►  2004 (104)
    • ►  dezembro (17)
    • ►  novembro (28)
    • ►  outubro (21)
    • ►  setembro (17)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (9)
    • ►  maio (4)
    • ►  abril (4)