domingo, maio 23, 2004

Mar

Para Sempre, Mar ...



A paisagem identificadora e introspectiva,
Diria que do mundo e do ser humano.
Quem não gosta de saborear a maresia,
A plena conjugação de praia/mar

Do paradão à vista do farol
Duas belas perspectivas de ilusão,
A beira-mar para além de ser um refúgio
É a semente da calma e da paciência,
Onde se reforçam forças e se comemoram alegrias.

Serve de encontro para quem um dia o
Pretende ver traçado no destino e se lembrar
Que aquele vento, assim como a areia e a água
Foram o desfrutar de novas sensações ou talvez paixões,
Eternas? Quem sabe? Serão concerteza lembranças
De momentos felizes e menos alegres.


Eu imagino-me a ver o pôr-do-sol unicamente
Com a pessoa que talvez viverei, romântico, ah? Talvez sarcástico!
Mas quem sabe não será este lugar, lugar de
Tempestades e ventanias? Pois é!

Intrusos fenómenos da natureza, que por belos
Que sejam, reforçam a ideia de um vulcão em erupção.
Alarme! Simplesmente um aviso, que se
Torna perigo no infinito “Ser Humano”


Para Sempre, Mar ... uma enorme companhia!


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