sábado, setembro 01, 2007

“Inabalável Amor a Deus”



Que tempestades podem abalar
O tão profundo e sublime
Amor a Deus?

Que horizontes nos refugiam
Para sermos cacos desunidos
Na compaixão a Deus?

Que remos podem conduzir
À maré e sentido
De quem ama?

Que guerras e lutas infindáveis
Se nada se enche de Amor
À pura cruz de Cristo?

Que buscas no caminho
Onde as pedras doem e são
Semelhantes aos pregos cravados?

Que Amor tão forte e belo
Tão triste e enternecido
A quem tudo devemos!

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