sábado, setembro 01, 2007

Os sentimentos na responsabilidade!


Haveria muito por onde começar. O que ouço, leio e vejo? Talvez seja pouco, mas gostaria de partilhar estes sentimentos que nos tocam quando o objectivo é ser responsável. No dia-a-dia enfrentamos e lidamos com situações de “bradar aos céus”, não estamos imunes a elas, mas custa aceitar que a maturidade não reflicta a responsabilidade, ou será que a responsabilidade não está relacionada com a maturidade? Gostaria de acreditar que elas caminhavam juntas, e ainda acredito que sim. Tenho aprendido que por mais que muitos se esforcem para provar que no meio disto tudo está a mãozinha de Deus, deixamos de dedicar o nosso ser a um serviço simples, e essa simplicidade surge na responsabilidade: o dar, estar, presenciar, acolher, viver, ser, querer, apreender, cumprir, correr, saltar e sobretudo amar. Quando estamos zangados, alegres, tristes, até doentes… saem de nós muitos sentimentos (“sinto-me…”), mas quando agimos de forma responsável que sentimento terá. Será a responsabilidade um sentimento? Mais do que uma descrição, é uma reflexão onde se vê na responsabilidade uma forma de dar resposta a tudo que se pensa, se articula e concretiza, e de forma edificativa manifestar o amor aos e pelos outros; partindo daqui alcançaremos a máxima de Deus: “Amai-vos uns aos outros como eu vos Amei!”.

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