Sentado na cadeira,
Conversas, sem levantar,
Escreves mas não dizes.
Sentado na cadeira,
Leio o que escrevem, comunico,
O meu espaço liberto.
O meu canto,
O meu sitio,
A luz esconde-se na música.
O meu canto,
Nele reflicto, e nele penso.
É nele que vivo.
Fazendo o balanço da realização,
Criando paisagens,
Relembrando vivências...
... e não param.
domingo, outubro 17, 2004
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