
Grãos de Areia
O sol lampeja pelas areias espargidas,
Um convite profundo de verão.
Alarde de tecidos repletos de sensação,
Dilapidados de reacções humedecidas.
Sobre ventanias suaves ou desproporcionadas,
Refrescamos o descanso de dias fatigados.
Gotas de água laureiam os nossos pensamentos,
Voando por imagens as memórias vencidas.
Os grãos de areia, incómodos pelas suas insuficiências,
Permanecem nos espaços, minúsculos e imperceptíveis.
Esses grãos que se acomodam junto ao mar, que temeis,
Transmutam a excelência da água, em miragens paradisíacas.
O sol lampeja pelas areias espargidas,
Um convite profundo de verão.
Alarde de tecidos repletos de sensação,
Dilapidados de reacções humedecidas.
Sobre ventanias suaves ou desproporcionadas,
Refrescamos o descanso de dias fatigados.
Gotas de água laureiam os nossos pensamentos,
Voando por imagens as memórias vencidas.
Os grãos de areia, incómodos pelas suas insuficiências,
Permanecem nos espaços, minúsculos e imperceptíveis.
Esses grãos que se acomodam junto ao mar, que temeis,
Transmutam a excelência da água, em miragens paradisíacas.
1 comentário:
Olá Pedro
Adorei os teus "Grãos de Areia"
"Esses grãos que se acomodam junto ao mar"
Grãos de areia que nos massajam os sentidos...
as ondam sussurram o verbo amar...
Um beijo
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