
O cais...
Ó cais das lágrimas,
Padeço de Ti,
Quando nas viagens
Te vejo partir.
A revolta das águas,
Criam ondas,
Jamais pensadas
Nestas heranças.
Ó cais das lágrimas,
Atracar-me a Ti
Afogando as mágoas
E ter-Te para mim.
Ó cais das lágrimas,
Não quero desprender-me,
Quero sim, viver,
Sempre junto a Ti.
A calma das águas,
Demonstram a serenidade
Da tua imagem,
A quem, a Ti, ama.
Ó cais das lágrimas,
Nada faz sentido, se Tu,
Não estás dentro de mim.
Nada demonstra sentimento,
Se não foi pensado em TI!
O meu cais...
Que tantos vêm.
P.S.: o que consideramos como dádiva?
Padeço de Ti,
Quando nas viagens
Te vejo partir.
A revolta das águas,
Criam ondas,
Jamais pensadas
Nestas heranças.
Ó cais das lágrimas,
Atracar-me a Ti
Afogando as mágoas
E ter-Te para mim.
Ó cais das lágrimas,
Não quero desprender-me,
Quero sim, viver,
Sempre junto a Ti.
A calma das águas,
Demonstram a serenidade
Da tua imagem,
A quem, a Ti, ama.
Ó cais das lágrimas,
Nada faz sentido, se Tu,
Não estás dentro de mim.
Nada demonstra sentimento,
Se não foi pensado em TI!
O meu cais...
Que tantos vêm.
P.S.: o que consideramos como dádiva?
2 comentários:
a minha resposta ao ps... para mim uma dádiva é tudoo aquilo que é oferecido de forma consciente, livre e gratuita... ou seja, com Amor...
... no cais esperam todos os passageiros da viagem; vemo-nos por lá... um beijo.
saraï
Olá Querido Pedro
Está maravilhoso este poema "O cais"
Já tinha sentido a tua falta :)
falta de te "ver" no meu "cais"
Beijinhos
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