
Fui lascando arestas de um princípio sem fim,
Mais do que querer ser, quero sentir, viver.
Fui, e vou buscando em mim algo para me dizer,
Donde vim?, e tombei, sempre por aqui, só e em mim.
Já dissertei vozes incomodativas do meu andar,
Cobrindo ventos, acomodando sôfregas tempestades.
O escuro do coração não dá asas nem mãos,
Para ao longe querer chegar e daqui partir.
Uma esperança, um olhar, uma ilusão?
Os remos que farão vínculo à minha paixão.
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