
Gotas de orvalho caem
Onde deambulam
Novos e velhos sitos.
São gotas de orvalho
Que nos fazem proteger
De uma lira conducente
Numa paisagem húmida.
As gotas de orvalho
Adormecem-nos pausadamente
No aconchego do silêncio
Em uníssono com o tempo.
Gotas de orvalho que
Percorrendo distâncias
Alcançam infinitas metas
Do Ser e do Sem Fim.
Nestas gotas de orvalho
O relento reduz-nos a um,
Um só imaginário da época
Um só olhar recluso da vida.
Gotas de orvalho caem,
Protestando com todos
Na sua insolente caída
De navegações extraviadas.
Imagem retirada de http://www.oleschmitt.com.br
Novos e velhos sitos.
São gotas de orvalho
Que nos fazem proteger
De uma lira conducente
Numa paisagem húmida.
As gotas de orvalho
Adormecem-nos pausadamente
No aconchego do silêncio
Em uníssono com o tempo.
Gotas de orvalho que
Percorrendo distâncias
Alcançam infinitas metas
Do Ser e do Sem Fim.
Nestas gotas de orvalho
O relento reduz-nos a um,
Um só imaginário da época
Um só olhar recluso da vida.
Gotas de orvalho caem,
Protestando com todos
Na sua insolente caída
De navegações extraviadas.
Imagem retirada de http://www.oleschmitt.com.br
1 comentário:
Belissimo poema. ;)
Enviar um comentário